Esse texto não é meu, mas me identifiquei muito e achei interessante compartilhar pois poderá ser importante pra muitas outras pessoas também.
Não terá filhos.
Ele não vai conduzir um carro.
Nem muitas das coisas que nós tomamos como garantidas.
Mas ele está feliz.
E é saudável.
E isso... para mim, é tudo o que importa.
Quando alguém responde com um sorriso, ilumina o meu dia.
Quando uma garota lhe dá um olhar gentil, a alegria não se desenha apenas no seu rosto... está transbordando pelo corpo inteiro.
Porque não é preciso muito para ser profundamente humano.
Só um pouco de bondade.
Só um pouco de empatia.

Durante uma festa em uma escola para crianças com necessidades especiais, um pai subiu ao palco e fez um discurso que deixou todo mundo em silêncio.
—Meu filho Marcos — disse ele — não aprende como os outros.
Você não entende como eles.
E às vezes eu me pergunto... Onde está a ordem natural das coisas no seu caso?
Houve silêncio.
Então o pai respirou fundo... e acrescentou:
—Quando nasce uma criança como Marcos, o mundo recebe uma rara oportunidade: a oportunidade de mostrar sua verdadeira humanidade.
E compartilhou algo que nunca esqueceria:
—Um dia andávamos perto de um campo onde uns garotos jogavam futebol.
Marcos olhou para mim e disse:
-Pai... Achas que eles me deixam brincar com eles?
O pai sabia que provavelmente não.
Mas também sabia que, se o aceitassem, esse simples gesto daria ao seu filho algo valioso: dignidade.
Ele abordou um dos garotos, sem muita esperança...
E o garoto, depois de olhar para seus amigos, respondeu:
- Estamos perdendo 3-0. Faltam dez minutos...
Claro que sim. Traga-o para cá. Vamos deixá-lo bater um pênalti.
Marcos vestiu a camisa com um sorriso gigante.
Sentou-se no banco... E durante o resto do jogo, ele foi o garoto mais feliz do mundo.
E então, no último minuto...
Houve pênalti.
O mesmo rapaz aproximou-se do pai, fez um sinal e disse:
- É a sua vez.
Marcos andou em direção ao arco.
O guarda-redes entendeu logo: se puxou suavemente para o lado.
E a bola do Marcos...
entrou.

Mas não um qualquer.
O gol que mudou uma vida.
Os meninos levantaram-no nos ombros.
Abraçaram-no.
Gritaram como se tivesse acabado de marcar o gol da final do Mundial.
O pai fechou com a voz quebrada:
— Nesse dia, um grupo de caras não escolheu ganhar um jogo.
Eles escolheram fazer história.
E o seu filho...
foi um herói por um dia.
Marcos morreu nesse inverno.
Mas ele nunca esqueceu seu gol.
E sua mãe nunca esqueceu da noite em que ele voltou para sua casa...
e ela abraçou-o, chorando de alegria, enquanto lhe contava o momento mais lindo da sua curta vida.

Mas quando chega uma história que nos lembra o que é importante, nós duvidamos...
Para quem a mando? Quem vai entender?
Se você está lendo isso... é porque alguém acredita que você pode ser esse elo.
Aquela ponte.
Aquela faísca de humanidade que o mundo tanto precisa.
Porque como alguém disse:
“Uma sociedade é medida pela forma como trata seus membros mais vulneráveis. ”
Ref. Texto encontrado na web
Muy cierto. Te mando un beso.
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