Coronavirus amazonas...
Tristeza nas comunidades
indigenas
Barbárie
O
prefeito da capital amazonense, o ex-senador Arthur Virgílio (PSDB), afirmou à
imprensa que a situação na capital está chegando ao “ponto da barbárie”, quando
os médicos precisarão escolher quem deve morrer ou tem mais chance de lutar
pela vida.
Na cidade,
faltam aparelhos de tomografia, profissionais treinados, equipamentos de
proteção individual (EPIs) e remédios. Segundo a imprensa, o prefeito pedirá
ajuda até mesmo ao G-20, o grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo
mais a União Europeia, que juntos representam 90% do PIB mundial.
O
problema é que a inexistência de estrutura adequada não é uma exclusividade do
Amazonas. Em vídeo divulgado nas redes sociais, o senador Paulo Paim (PT-RS)
lembrou do esgotamento da rede hospitalar pública, que já era deficitária antes
mesmo da calamidade causada pelo coronavírus e cuja situação está próxima do
caos. Estados como Pará, Ceará, Pernambuco, Amazonas e Rio de Janeiro já estão
em alerta máximo, citou Paim.
— Os
hospitais estão superlotados, há fila de espera, corredores cheios de
pacientes. O número de internados em UTIs cresce todos os dias e rapidamente.
As UTIs são muito poucas, faltam respiradores, faltam EPIs, faltam médicos, ou
seja, a nossa estrutura é muito precária. As mortes, o número de contaminados
estão aumentando, é uma triste realidade. Há quem diga que é 10 vezes mais que
aquilo que estão informando. Por isso, nós já estamos vendo, infelizmente,
acúmulo de corpos em corredores — afirmou.
Fonte:
Agência Senado
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