O Confrontador
O Confrontador
A pessoa
Possivelmente, em criança poderá ter sido vítima
de alguma violência,
onde aprendeu que só os fortes eram respeitados.
Então definiu que,
para ser amado respeitado e aceite,
teria de ser forte e detentor de poder.
Para isso, focou a sua atenção
no seu comportamento exagerado
e na necessidade de controlar
o seu espaço pessoal e as suas posses.
No sentido de proteger os fracos
– os seus fracos – pode confundir
a verdade objectiva com a que é a sua verdade,
aquela que vai de encontro aos seus interesses.
Toda a sua força, normalmente,
é uma forma de encobrir as suas vulnerabilidades
e fraquezas, coisa que nega possuir,
contudo, poderá viver a vida
a olhar-se internamente na busca
dos sentimentos que cedo aprendeu a ocultar,
pela perda da inocência da criança.
O
profissional
A questão principal
é o controlo.
Quem tem o poder e
se essa pessoa é justa?
Prefere ser ele a
tomar a seu cargo essa tarefa,
a tarefa de exercer
o poder e o comando,
questionando a
aptidão
e imparcialidade da
autoridade.
Assume que é conhecedor da abordagem
mais correcta e de
que é
o detentor da
responsabilidade,
ainda que assim não
seja.
Deseja proteger os inocentes
da organização
contra descriminações
ou tratamento menos
correcto
e pode mobilizar
aqueles que estão
submetidos a um
controlo hierárquico injusto.
Com o objectivo de garantir as suas fronteiras,
pode tornar-se
bastante competitivo
com outros líderes,
pois para ele é
mais importante o poder
do que as
recompensas,
levando-o a
concentrar-se em questões
de lealdade dos
seus subordinados.
Pouco diplomático,
concentra-se na
acção directiva e única.
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